O correr e suas nuances" ( ou "A corrida e suas nuances" ) é uma obra criada e escrita por Pompeo M. Bonini: Projetada e idealizada para interagir ideologicamente e conceitualmente com todos os outros livros que escrevi. Nesta interação descobrimos os aspectos holísticos que são as novas nuances da vida... Basta clicar à esquerda nos capítulos ( hiperlinks ) descritos que você segue a tragetória que segui em épocas de treinos árduos ora com metas de competir, ora com metas de deleitar-me com o ato de correr e sentir a natureza. Em trilhas sinuosas pelas matas de lugares longíncuos ou perpassando o asfalto da cidade, seja fartlek ou longão correr é correr e quando passa a fazer parte de nosso estilo de vida provoca alterações em nosso modo de pensar e sentir a vida por alterar ou amplificar determinadas sensações e pensamentos que provêm de quê? Essa é a meta desta obra: buscar o cerne da verdade! Não deixe de fazer seus comentários ao final de cada capítulo, isto contrinuirá para nossas efusivas, enfáticas e complexas reflexões!

8.3.09

Cap. 33 – GRÉCIA E A MARATONA.

Cap. 33 – GRÉCIA E A MARATONA.
No campo da Educação Física temos diversos assuntos que podem ser comentados e supostamente relacionados com a corrida. Muito me agradam os assuntos relacionados com os aspectos históricos da maratona, e também dos costumes e hábitos físicos da antigüidade. Noutro dia estava eu conversando com um colega sobre a maratona, quando de forma espontânea chegamos à parte histórica da questão, quando ele me disse que Filípedis, o tão conhecido corredor que inventou e difundiu a maratona, sendo o responsável para que houvesse tal sorte de evento não atravessou os campos de Marathom correndo mas sim andando. Afirmação que quando proferida pareceu-me bastante evidente, porém que sendo a lógica de proporções infindáveis não vejo indícios de explicação para não haver pensado isto antes.
É natural que este guerreiro tenha tido bastante pressa para avisar uma vitória? Por quê não utilizou-se de um cavalo para fazer este trajeto? Ao menos esta pergunta posso brevemente comentar já que noutro dia tendo uma pequena palestra com um colega estudante de história disse-me ele algo à respeito das origens do cavalo, um animal que nesta época poderia não estar sendo criado naquela região, uma colocação que já me esclareceu pelo menos este aspecto. Utilizou-se de um cavalo? Por quê, segundo diz a lenda, morreu ao chegar ao ponto de destino? Acaso não deveriam ser os mensageiros da época preparados para fazer tal sorte de jornada? No que concerne à história da maratona tenho muitas questões a fazer, e por conseqüente muitos tópicos a apresentar. Me proponho de bom grado a estudar alguns detalhes sobre a civilização grega e apresentar ao leitor ávido por conhecimentos interessantes, intrigantes e tão duvidosos como espetaculares. Disse isto porque ao mesmo tempo que me proponho a comentar aspectos históricos desta civilização, vejo como possibilidade bastante aprazível a criação de um conto que seja relacionado com estes estudos sobre a história da maratona. Para isto vejo como estritamente necessário o estudo preliminar à respeito da história grega, como breves comentários sobre o surgimento dos jogos olímpicos.

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